O tema virou moda, e as crianças Índigo adquiriram destaque.  Estas crianças são tidas como muito inteligentes ou intuitivas, existem duas disfunções claramente associadas a estas crianças, o TDAH, (Transtorno do Déficit de Atenção e/ou Hiperatividade), e o DDA (Déficit de Atenção), porém, segundo estudos algumas crianças podem ser erroneamente diagnosticadas com estes transtornos embora não  sejam fáceis de controlar, pois se recusam a obedecer. No entanto, tenham as crianças Índigo, TDAH, ADD, ou não, devido ao desconhecimento, em muitos casos, elas recebem tratamentos químicos quando deveriam apenas ser abordadas de uma forma diferente, principalmente porque em todos os casos demandam mais atenção.

TDAH

Estas crianças são criativas e possuem uma memória privilegiada. Há quem diga que eles são dotados de uma espécie de “inteligência espiritual”. No dia a dia, quando o assunto não lhes interessa, podem apresentar características de déficit de atenção, mas se algum tema lhes desperta a atenção, entregam-se completamente a passam horas envolvidas com as novas descobertas.

Segundo autores, sobretudo da psicoespiritualidade (uma das mais modernas disciplinas científicas que trabalha com a psicologia transpessoal que une o conhecimento do ego e da alma), essas crianças estão envolvidas por uma aura azul-índigo. Foi nos anos 80 que a pioneira Nancy Ann Tappe observou que inúmeras crianças que apresentavam este tipo de aura tinham características semelhantes. Em seu livro, “Entendendo a Sua Vida através da Cor”, ela reuniu as primeiras informações comportamentais sobre os Índigos e concluiu que 80% dos nascidos depois de 1980 se enquadravam nessa classificação. Nos anos 90, os norte-americanos Lee Carol e Jan Tober escreveram o primeiro livro específico – As Crianças Índigo – e a publicação até hoje é considerada um best-seller entre educadores, pedagogos, psicopedagogos e pais.

TDAH

Especialistas firmam que as crianças Índigo possuem uma estrutura cerebral capaz de utilizar simultaneamente as potencialidades do hemisfério direito e esquerdo. Dessa forma, elas conseguem ir além do plano racional e intelectual e, em consequência, ampliam suas capacidades espaciais, intuitivas, criativas e espirituais, diminuindo a distância existente entre o “Pensar” e o “Agir”. Normalmente elas são divididas em quatro tipos:

Humanistas (Líderes): Apresentam tendências que indicam que no futuro vão atender ás massas. São hiperativas (TDAH), mas desastradas do ponto de vista motor. Extremamente sociais, fazem amizades com facilidade, mas como se distraem e esquecem as ordens mais simples, precisam ser relembradas constantemente das tarefas corriqueiras.

Conceptuais (cognitivas ou intelectuais): apresentam mais tendências para projetos do que para pessoas. Possuem porte atlético e tentam exercer controle sobre os adultos. Na adolescência, quando contrariadas, demonstram inclinações variadas, inclusive para as drogas.

 Artistas (portadoras de grande sensibilidade): sensíveis, frequentemente apresentam estrutura física menor. Ligadas às artes, são criativas na essência. Entre 4 e 10 anos, podem se envolver com até 15 maneiras de se expressar, mas assim que entram na puberdade, escolhem um campo ligado á arte e se especializam com afinco.

Interdimensionais (globalmente sobredotadas, elas têm potencialidades espirituais consideradas invulgares): normalmente apresentam uma estrutura física maior, o que as torna “valentonas”. A partir dos 2 anos, usam frases do tipo: “Eu já sei, “Eu posso fazer isso”, ou “Deixe-me sozinho”,  para provar a própria independência.

Características comportamentais:

TDAH

Na família, as crianças Índigo não aceitam as estruturas  rígidas, porque acreditam desde a mais tenra idade que é imprescindível haver opções de negociações, baseadas em relações verdadeiras. Como elas são capazes de perceber as intenções e as fraquezas dos adultos, intimidá-las não resulta em nada, graças ao inato poder de manipulação que elas detém.

Na escola, como o ensino é imposto sem muita interação, essas crianças também entram em conflito, muitas vezes, num grau superior ao existente com a família, devido à falta de vínculos afetivos. Como elas possuem uma estrutura mental diferente, os problemas apresentados são resolvidos de uma maneira não convencional, que abala o educador e o modelo atual de ensino. Com o crescimento e por meio de questionamentos, elas são capazes de provocar reflexões e eventuais mudanças no mercado de trabalho, nos conceitos de cidadania, nas relações interpessoais e amorosas, e até mesmo nas instituições espirituais, que são essencialmente administradas pelo hemisfério direito do cérebro. De um modo geral, a criança Índigo se apresenta como:

– Extremamente intuitiva, parece adivinhar as coisas;

– Sente-se merecedora de viver o aqui e no agora;

– Admira-se quando os outros não as reconhecem;

– Revela-se bastante sensitiva e normalmente parece observar, ver, ouvir e detectar acontecimentos, objetos e situações aparentemente impossíveis para sua faixa etária;

– Extremamente sensível à música, à pintura, às paisagens grandiosas e ao belo;

– Preocupa-se com questões humanitárias, fome, guerras, problemas ambientais, animais abandonados e maltratados;

– Gosta de assistir a programas e vídeos sobre História, Religião e Arte; na Internet busca os mesmos temas;

– Sente-se frustrada diante de sistemas sem criatividade que obedecem a rituais;

– Apresenta formas alternativas para fazer as coisas, tanto em casa como na escola, o que a torna aparentemente rebelde ou simplesmente desinteressada;

– Costuma desenhar figuras exóticas ou estranhas e seres extraterrestres;

– Parece ser antissocial; na escola demonstra dificuldade de socialização, principalmente quando não encontra crianças com o mesmo nível de consciência;

– Aprecia a solidão e normalmente se fecha no quarto para ficar sozinha;

– Tem dificuldade para aceitar uma autoridade absoluta, se não for democraticamente orientada;

– Fala (ou escreve) sobre assuntos que parece não condizer nem com sua formação nem com sua faixa etária;

– É muito compassiva; tem medos ligados a morte e a perda de seres amados;

– Aprende pela explicação, resistindo a memorização mecânica;

– Frustra-se facilmente porque, apesar das grandes ideias, lhe falta recursos ou pessoas que possa se comprometer com seu objetivo final; e, se experimenta muito cedo a decepção ou falha, desiste e pode desenvolver um bloqueio permanente.

As crianças Índigo sentem que a vida é muito preciosa e, como querem que as coisas aconteçam rapidamente, forçam situações para realizar seus desejos. Os adultos facilmente caem nessas armadilhas, quando deveriam desempenhar um papel na modelagem comportamental dessas crianças. Além desses aspectos, aspectos, quem convive com elas pode  se tornar emocionalmente irritado com quem não conhece o fenômeno.

Como esses pequenos seres gostam de ser tratados como indivíduos, não é conveniente envergonhar, culpar, mentir nem gritar com eles. O ideal é preservar sua autoestima, oferecer oportunidade de escolha e, ao mesmo tempo, evitar comparações. Também é necessário estimular a superioridade, mas não a competitividade com os demais indivíduos. Durante o processo educacional, os vocábulos essenciais são amor, afeto e atenção. Os bebês devem ser tocados e abraçados. Entre o primeiro e o segundo ano, os termos liberdade, respeito e estímulo devem ser destacados. Entre os 2 e 5 anos, as palavras-chaves do comportamento de uma criança Índigo são explorar e aprovar. Nessa época, ocorre, ocorre a transição entre o “Eu sou” para o “Eu posso”; se a criança apresenta sintomas de depressão e não for encorajada a mudar de padrão mental, ela pode se tornar um adulto incapaz de enfrentar os desafios. Já entre os 5 e 8 anos, ela assimila conceitos mais abstratos e precisa de ajuda para administrar os termos dar, repartir, aceitar, verdade e não julgar. Capaz de dividir quando sente amor, ela deve aprender que para dar é preciso perder, para entender o verdadeiro sentido da entrega. O conceito da verdade também deve ser repassado como um sentimento agradável, não como precedente de um problema.

Dos 8 ais 12 anos, ela aprende como e por quê funcionam as coisas. Nessa etapa, as palavras-chaves são juízo, independência, discriminação e reflexão.  Na adolescência, o Índigo exige que os adultos utilizem a experiência, a responsabilidade e o estado de alerta. Sem apoio, se sente confuso, não resiste às pressão e busca experiências indiscriminadas.

Fonte: coleção Educação Infantil – Minuano cultural

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Comentários dos nossos leitores:

Maria de Lurdes

Ótimo livro. Superou as minhas expectativas. De leitura muito fácil entendimento.

Ana Fonseca
Muito interessante e com dicas importantes
JAQUELINE
Muito bom!

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