Em diversos segmentos do conhecimento humano, é muito comum a existência de mitos, crenças populares ou tradições que se desenvolvem sobre alguém ou alguma coisa sem embasamento racional ou científico. Nesse sentido, desenvolveram-se idéias exageradas ou mesmo distorcidas sobre um determinado tema ou fato.
É possível encontrar diversos mitos relacionados a doenças, geralmente baseados em tradições populares, que quando investigados são desmentidos. Apesar de o TDAH ser considerado um distúrbio pela OMS (Organização Mundial da Saúde), com o crescimento de diagnósticos sobre TDAH e com a divulgação de artigos sobre o tema na mídia, muitos mitos, crenças e dúvidas surgiram sobre o transtorno. Geralmente, eles se baseiam nas controvérsias sobre o diagnóstico e as formas de tratamento.
Vejam algumas delas mais comuns:
O TDAH não existe: O transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno real, comprovado cientificamente e considerado um distúrbio pelo OMS. O distúrbio é classificado pelo CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e problemas Relacionados com a Saúde) como um Transtorno Hipercinético. Os critérios para avaliação e diagnóstico são estabelecidos pelo DSM-IV.
As principais características são desatenção, falta de controle dos impulsos (impulsividade) e hiperatividade. O diagnóstico é feito por profissionais da saúde (psicólogos, psicopedagogos, psiquiatras, neurologistas, pediatras, etc.).
Toda criança é desatenta e agitada, não apenas as portadoras de TDAH:
As crianças de maneira geral são curiosas e por vezes dispersas. Gostam de brincar e se divertir. A diferença entre uma criança portadora do TDAH e outra pode ser percebido particularmente na sala de aula, onde os sintomas do distúrbio são mais fáceis de serem observados.
Ela não consegue ficar quieta em seu lugar, tem dificuldade em ter foco nas atividades que deve executar e desvia sua atenção facilmente. Crianças em geral podem apresentar esses sintomas esporadicamente, quando nos portadores do TDAH são constantes.
O uso de medicamentos no tratamento das crianças causa efeitos colaterais:
De maneira geral, o uso de medicamento no tratamento do TDAH tem preocupado os pais devidos as suas propriedades. De acordo com a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA), a maioria dos especialistas com experiência no acompanhamento de pessoas com o transtorno afirma que “os medicamentos utilizados para o tratamento do TDAH são eficazes e seguros”. Além de melhorar o rendimento acadêmico infantil, eles favorecem as relações sociais, a autoestima e a autoconfiança.
Entretanto, como qualquer outro medicamento, ele pode produzir efeitos colaterais. Dessa forma, eles devem ser indicados por profissionais com experiência no seu manejo.
O TDAH só existe em criança: A idéia de que o TDAH é um distúrbio exclusivo da infância tem sido dissipada por meio de estudos que acompanham crianças com o distúrbio ao longo de muitos anos. Segundo o Médico neurologista Mario Peres, em Mito do TDAH (tdahnoadulto.com), essas pesquisas mostram que cerca de 70% a 80% das crianças com o transtorno continuam com sinais de agitação e distração na adolescência e quando chegam à idade adulta jovem. Uma outra grande porcentagem sofre com depressões, transtornos de ansiedade, abuso de álcool e drogas, tabagismos, problemas de conduta, insucesso escolar, isolamento social e rejeição.
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Psicopedagoga, Psicanalista Clínica, Palestrante, Bacharel em Administração de Empresas, especialista-BA na área de Atendimento Educacional Especializado, Escritora/poetisa com livro publicado pela Editora Baraúna e CBJE.