No cenário atual da economia do país e em algum momento da vida, todo mundo passa por circunstâncias em que o dinheiro se torna escasso por algum tempo. Ajustes e sacrifícios são necessários e, finalmente, a situação é superada. Entretanto, às vezes, as coisas se complicam muito, chegando a uma situação crítica em que se passa a dever muito mais do que se tem e implica na saúde financeira da pessoa.
Em tal circunstância, as pessoas ficam expostas à alteração da saúde mental e, para evitar essa situação, medidas radicais precisam ser colocadas em prática. Em muitos casos, o problema é a perda do trabalho, ficar desempregado por longo tempo.
A perda do emprego resulta em forte choque emocional e não apenas em falta de receita financeira. Ela engloba a torrente de efeitos psicológicos e emocionais motivados pela falta de atividade, de estrutura de procedimentos, de segurança, de auto-estima, de senso de contribuição, de interação social e desenvolvimento pessoal.
O trabalho supre grande número de necessidades psicológicas e emocionais; por isso, sua perda se torna sempre traumática. Os efeitos da crise econômica são comparáveis aos produzidos em outras situações adversas, como divórcio ou morte de alguém querido.
A pessoa afetada também pode passar por momentos de desgosto, frustração e desesperança, seguidos por períodos de esperança e previsão de uma porta que possa se abrir. Os efeitos do desemprego não se limitam a uma só pessoa, mas a toda a família. Além disso, dados estatísticos indicam aumento de violência familiar quando há desemprego de um dos cônjuges.
Consequências psicológicas da crise financeira:
– fadiga e abatimento
– Alterações no peso
– Altos e baixos no estado de ânimo
– Insônia
– Perda de memória
– Falta de atenção e concentração
– depressão
Como superar
Qualquer pessoa pode passar pelo problema do desemprego. Enfrentar o problema requer boa medida de resiliência, ou seja, capacidade para se recuperar a fim de não se precipitar e cair na ruína material e emocional. Relacionamos algumas sugestões para enfrentar a crise neste momento:
– Seja realista e analise a situação:
Evite colocar a culpa exclusivamente em você. Investigue a causa real. Na maioria dos casos, as demissões se devem a problemas financeiros da empresa e não a falta de capacidade do demitido. Assim, não se culpe, pois sua autoestima baixará e você terá maior dificuldade para encontrar um novo emprego. Mas, se a culpa for realmente sua, invista em se preparar e compensar suas deficiências.
– Informe-se de todos os seus direitos
No Brasil, os desempregados contam com o seguro-desemprego. Não existe nenhum mal em reclamar seus direitos e buscar o que o sistema lhe oferece. Faça uso dessas receitas financeiras para procurar outro trabalho e não para tirar férias.
– Reduza imediatamente suas despesas
Controle ao máximo suas despesas para poder se ajustar as limitadas receitas. Utilize maneiras econômicas de se alimentar, vestir e recrear imediatamente, você se dará conta de que, se for cuidadoso, poderá viver com bem menos.
– Organize sua vida:
Fuja da desorganização. Paradoxalmente, existem pessoas que dispõem de muito tempo e acabam sem estrutura e sem ordem. Coloque ordem em sua vida, levantando-se deitando-se em horários programados. Dedique boa parte de seu tempo para procurar trabalho.
– procure apoio:
Antes que apareça algum sintoma ligado a depressão, procure apoio emocional de alguém que possa ouvir e aconselhar você. Todos os dias dedique alguns momentos para conversar com seu melhor amigo ou familiar para compartilhar suas atividades e conquistas; e seja receptivo a seus conselhos. Procure também encontrar boa fonte de apoio em organizações acessíveis: igreja, clubes ou grupos de autoajuda.
– Procure trabalho de todas as formas
Em sua procura por trabalho não se limite, por exemplo, a fazer currículos e solicitações. Use estratégias variadas. Consulte anúncios na internet, concursos públicos, trabalhos temporários, os que se relacionam diretamente com seu preparo, etc. Saia e ofereça seu serviço em diversos lugares. Converse com muitas pessoas, lembrando-se de que muitos empregos são conseguidos por meio de referência pessoal.
– Ofereça seu trabalho como voluntário:
Se não encontrar trabalho imediatamente, apresente-se para trabalhar como voluntário em algo relacionado ao seu ofício ou profissão. Além de isso acrescentar experiência, pode lhe abrir a porta para um trabalho no mesmo local ou proporcionar boa recomendação.
– Não se esqueça do lazer:
Não deixe de se ocupar com algum passatempo que lhe agrade, especialmente na companhia de pessoas. Faça exercícios físicos, não se enclausure nem se isole, para evitar qualquer sintoma depressivo.
– Fuja de substâncias nocivas:
Os desempregados correm o risco de fazer uso excessivo de álcool, cigarro, cafeína, etc. Essas substâncias são nocivas para saúde; debilitam a força de vontade e podem induzir a jogos de azar.
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Psicopedagoga, Psicanalista Clínica, Palestrante, Bacharel em Administração de Empresas, especialista-BA na área de Atendimento Educacional Especializado, Escritora/poetisa com livro publicado pela Editora Baraúna e CBJE.