Sou administradora de empresas e como empresária, tenho me dedicado a estudar formas de gerir que levem lucro a minha empresa, porém, que satisfaça tanto aos consumidores como aos funcionários da mesma. O maior patrimônio de uma empresa acredito que seja os funcionários, porém, muitas vezes observei que o que é mais importante muitas vezes são os móveis ou os lucros obtidos.
Estaremos a partir de então, iniciando um estudo sobre “Relacionamentos e liderança”. E, para iniciar identificaremos através de algumas situações, alguns estilos de gerentes do nosso dia a dia, assim como dissertar sobre o que é ser um verdadeiro líder:
Tipos de gerentes
Gerente centralizador:
Não significa que tenha um extremo senso de responsabilidade ou que seja muito trabalhador. Significa que é inseguro. Aquele gestor que precisa supervisionar tudo o que está acontecendo e sendo feito na empresa, naturalmente fica sobrecarregado. E o que é pior, gasta o tempo que deveria dedicar ao trabalho e à criação de novas ideias, investigando o que os funcionários estão fazendo.
Uma das hipóteses é que, ele age assim porque não confia em ninguém que esteja “abaixo” dele, ou seja, se julga melhor que a maioria dos mortais. “Se você não pode sair de férias ou fazer um curso é sinal que você não é bom gerente, que não dá autonomia e não deixa as pessoas trabalharem”.
Gerente inacessível:
Falar com esse tipo de gerente talvez seja mais difícil do que falar com o proprietário da empresa. Os subordinados têm de pedir audiência e, mesmo assim correm o risco de não serem atendidos. Para uma empresa um gerente desses gera enormes perdas de tempo, lentidão nos processos, falta de resposta rápida aos clientes e ao mercado. Para os funcionários, se reportar a uma pessoa assim é a certeza de que tudo será complicado. Existe ponto de partida mais desanimador? “É preciso resolver as questões no momento em que elas surgem e não dois dias depois”.
Gerente gerador de trabalho inútil
Este tipo de gestor faz a equipe trabalhar mais do que o necessário ou trabalhar em coisas que não rendem. É comum este gerente pedir três versões diferentes da mesma tarefa, por exemplo, para poder escolher a melhor. Ora! Isso é querer que as pessoas se ocupem com trabalho “burro”. Além de demonstrar claramente falta de domínio do assunto.
Algumas consequências:
– A empresa pode perder clientes
– A empresa está gastando dinheiro à toa.
– O concorrente está usando esse tempo para criar novos produtos, serviços e ideias.
Gerente simulador de atividades
Cria um monte de atividades e processos que dão a impressão de que ele está trabalhando uma enormidade, mas é só impressão. Na verdade, está é desperdiçando os recursos da empresa, da equipe e dele próprio.
Gerente tirano
Encontra-se como líder, mas, não sabe liderar e não consegue conquistar o grupo. Só sabe mandar. Ou seja, age totalmente contra a tendência natural do ser humano de ser liderado e não mandado. E faz isso se impondo através de ameaças veladas ou até mesmo explícitas. Até o fim dos anos 80 o modelo empresarial vigente de gerência que prevalecia era o da tirania (em algumas empresas ainda prevalece). Os gerentes obtinham o respeito através da ditadura até eram valorizados por suas técnicas neste sentido. Hoje eles ainda existem em uma quantidade muito maior do que se imagina, mas disfarçam suas atitudes já que esse comportamento está em desuso.
Os subordinados do tirano não se atrevem a sugerir ideias que estejam em desacordo com o pensamento. Aliais, não sugerem coisa nenhuma mesmo. Esse tipo de gente mantém pessoas que não apresentam resultados só porque são amigos dele (a) e o ajudam a manter seu estilo de comportamento.
Gerente desmotivador
É aquele que vê que tem funcionários querendo crescer e não permite, não incentiva, não elogia. Talvez por receio de se sentir ameaçado, talvez por preguiça de encarar o trabalho extra que dá motivar equipes. Cuidado com este gerente, em matéria de desanimar pessoas ele faz mais efeito do que um banho de água fria numa dessas madrugadas geladas.
Gerente burocrático
É aquele que se prende a insignificantes e exige que os funcionários cumpram toda a burocracia imposta por ele. Ele gosta que tudo chegue a ele por escrito, que os problemas sejam resolvidos pessoalmente e com hora marcada, jamais por telefone, e que os métodos antigos permaneçam para que nada atrapalhe a sua rotina. Este gerente só faz estragos, pois desmotiva a bloqueia a criatividade dos que estão à sua volta, até mesmo dos que não são seus subordinados.
Gerente navio encalhado
Este gerente não aceita ideias novas ou maneiras diferentes de fazer as coisas. Antigamente nos escalões superiores das organizações não se gostava muito de mudanças. Daí os casos clássicos de empresas familiares brasileiras, fortes e bem estruturadas que não acompanharam a evolução do mundo e sumiram do mapa.
O verdadeiro Líder
Motivador e treinador
Este profissional tem em mente que o seu sucesso nesta função de líder está diretamente ligado ao sucesso que cada um dos seus funcionários possa atingir. Ele é consciente de que as consequências positivas ou negativas do setor são de responsabilidade de toda a equipe envolvida. Portanto, sua preocupação constante passa a ser a competência de todos os funcionários em desenvolver as tarefas a eles delegadas, para se conseguir o aprimoramento constante da equipe, a motivação e o treinamento passa a ser uma atividade cotidiana do setor, tendo-se sempre o cuidado de se avaliar os resultados obtidos.
É imprescindível ao líder fazer com que as pessoas façam com boa vontade as coisas que elas não querem ou não conseguem fazer.
O líder, além do seu “feeling” para identificar as diversas oportunidades de negócios e melhorias de gestão para caminhar para o sucesso do seu empreendimento/departamento não importando qual seja o porte que ele tem, deve se cercar de colaboradores realmente comprometidos e com capacidade de “team-work”, e estes colaboradores somente serão contratados com a identificação corretas de seus perfis pessoais e adequação de seus perfis profissionais às suas funções e aspirações futuras.
Deve-se considerar também a pressão exercida pelo mercado sobre as empresas e seus profissionais, desde a alta direção até o pessoal operacional, se torna cada vez mais forte e irradiada para todos os sentidos. A cobrança por prazos, preços, qualidade, bons serviços e resultados favoráveis partem e chegam de todos os lados.
As pessoas que compõem uma empresa devem ter condições de suportar esta carga “violenta” de stress, e a capacidade de manter o autocontrole em situações extremas, a fim de evitar ou administrar conflitos.
Cabe ao líder saber motivar de maneira racional seus funcionários sem exercer pressão, mas delegando cada função de maneira objetiva visando resultados satisfatórios. Lidar com pessoas é a mais complexa e delicada tarefa, é preciso saber motivar os funcionários, fazer com que eles se sintam felizes por estarem na empresa exercendo suas atividades. Para atingir estas metas, o líder deve exercer uma liderança, porém, uma liderança branda, sem exercer pressão, motivando os seus funcionários a desenvolver seus trabalhos, suas atividades satisfatoriamente. É um erro o exercício da liderança de maneira ditatorial, arrogante, orgulhosa, humilhando os subordinados. O líder deve buscar ser uma figura simpática aos olhos daqueles a quem ele lidera.
Quanto maior for à habilidade humana, melhor é a maneira que o gestor lidera seu pessoal.
“Funcionário Feliz é muito mais produtivo”.
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Psicopedagoga, Psicanalista Clínica, Palestrante, Bacharel em Administração de Empresas, especialista-BA na área de Atendimento Educacional Especializado, Escritora/poetisa com livro publicado pela Editora Baraúna e CBJE.